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O fim da janela de filiações partidárias para candidatos a prefeito e vereador nas eleições municipais deste ano movimento o quadro político da cidade. A Câmara de Mogi Mirim passou a contar com representantes de 11 partidos, com o PSDB perdendo o protagonismo para o União Brasil, que conseguiu atrair quatro vereadores e formar a maior bancada até dezembro de 2024.
Com a troca de cadeiras, o PSB, o PL e o PRD (antigo PTB) perderam suas vagas, dando lugar ao PP e ao Novo. O Solidariedade, o PDT, e o Republicanos estão com duas cadeiras, enquanto o MDB, PSD, PP, Novo, estão com uma liderança cada um.
O União Brasil passa a contar com o presidente da Câmara, vereador Dirceu Paulino, além dos colegas Márcio Ribeiro, João Victor Gasparini e Marcos Antônio Franco, o Marcos Gaúcho. O Solidariedade conta com Geraldo Bertanha, o Gebê e Moacir Genuário, o Moacir Goleiro.
O Republicanos tem Ademir Junior e Orivado Magalhães, o Magalhães da Potencial. Já o PDT, partido do prefeito Paulo Silva, ficou com Luzia Cristina Nogueira e Mara Choquetta. Embora estivesse de saída do PSDB, Alexandre Cintra confirmou sua permanência no ninho tucano, que quase ficou, em décadas, sem representante no legislativo municipal.
De saída do Cidadania, Lúcia Tenório anunciou sua filiação e pré-candidatura a prefeitura pelo MDB. O PSD perdeu Sônia Módena, que foi para o PP, mas manteve o vereador Marcos Paulo Cegatti. E, junto com ela, Cinoê Duzo.
O Podemos confirmou a filiação de Luis Roberto Tavares, o Robertinho. E o Novo passa a contar com Joelma Franco da Cunha.
