Com a alta de casos de dengue e covid, cresce a procura por atendimento na UPA

Em meio à escalada de casos de dengue e Covid-19 em Mogi Mirim, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Mogi Mirim enfrenta um crescimento no volume de atendimentos.

Segundo Clovis Faria, gerente administrativo da UPA há 1 ano, "o aumento de atendimentos está sendo de aproximadamente 15% até o momento". No entanto, ele assegura que não há sobrecarga, graças à estratégia definida pela Vigilância Epidemiológica (VE) e Secretaria Municipal de Saúde.

"A UPA recebe casos com maior complexidade conforme estratégia definida pela VE e Secretaria Municipal de Saúde. Isso ficou acertado em uma reunião na semana passada entre representantes da VS, Secretaria da Saúde, Santa Casa, UPA e Hospital 22 de Outubro", afirmou Faria. Ele ressaltou que a preparação da UPA está em conformidade com o plano de ação estabelecido pela Secretaria de Saúde e os protocolos definidos pelas autoridades de saúde.

Ele destacou que essa preparação inclui reuniões estratégicas com toda a rede de atenção básica à saúde do município, aumento de estoque de insumos e treinamentos para as equipes médica e de enfermagem. "Em conjunto com PSC da Santa Casa, a UPA, bem como todas as UBSs (Unidades Básicas de Saúde) estão dimensionadas para atender toda a população do município, mesmo que ocorra um aumento da demanda", explicou Faria.

Questionado sobre os recursos disponíveis na UPA para diagnosticar e tratar efetivamente os casos de dengue e Covid-19, Faria respondeu que são realizadas avaliações clínica ou laboratorial. Ele também ressaltou a colaboração entre as autoridades de saúde locais e a UPA para gerenciar efetivamente os casos: "Colaboração é mútua, pois a rede municipal de saúde é integrada entre as unidades básicas de saúde, UPA e PSC da Santa Casa, bem como as demais secretarias municipais."