Na última terça-feira, o Presidente da Câmara Municipal de Mogi Guaçu, Vereador Jéferson Luís da Silva, abriu as portas do legislativo para uma reunião de suma importância para a economia local. Acompanhado pelo presidente da Associação Comercial, José Rubens de Carvalho, e pelo superintendente do mesmo órgão, representantes do comércio da cidade se reuniram para debater um projeto de lei que propõe uma mudança significativa nos horários de funcionamento.
Com a crescente necessidade de adaptação às demandas do mercado e às diretrizes de carga horária dos colaboradores, a proposta visa introduzir flexibilidade nos horários de abertura e fechamento dos estabelecimentos comerciais. Esta medida procura ajustar-se às necessidades do atual cenário comercial, oferecendo uma resposta dinâmica às demandas dos consumidores e criando um ambiente mais receptivo.
Destaca-se a iniciativa que busca não apenas impulsionar o fluxo de vendas, mas também promover um ambiente mais dinâmico e receptivo aos consumidores. Também é importante ressaltar a importância de encontrar um equilíbrio entre as necessidades dos comerciantes e o bem-estar dos trabalhadores.
O debate foi marcado por uma troca de ideias, com representantes do comércio apresentando diferentes perspectivas e sugestões para o projeto de lei.
Na cidade vizinha
Em Itapira, o horário do comércio poderá ser alterado.
Um Projeto de Lei de autoria do prefeito Toninho Bellini (PSD) foi encaminhado à Câmara Municipal de Itapira esta semana, propondo uma mudança nos horários de funcionamento do comércio Itapirense.
A medida visa permitir que os estabelecimentos comerciais tenham a opção de estender seus horários de atendimento durante a semana e também aos sábados e domingos, uma flexibilização até então proibida por lei.
Segundo o texto do projeto, os comércios poderão abrir as portas diariamente, das 7h00 às 22h00, uma medida que, segundo o prefeito, contribuirá para o desenvolvimento econômico da cidade e fortalecerá o comércio local. O prefeito enfatizou que a elaboração do projeto contou com a participação ativa de representantes das associações comerciais e sindicatos envolvidos, garantindo um diálogo aberto e inclusivo.
