No boletim epidemiológico semanal divulgado pela Vigilância em Saúde, da Secretaria Municipal de Saúde, constam seis casos a mais em relação ao último levantamento. As notificações subiram de 6.746 para 6.771.
Agora, os casos positivos de dengue em Mogi Mirim chegaram a 2.339. A doença é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti.
Segundo a vigilância, o cenário do município desde a primeira semana de janeiro não se altera em relação a faixa etária mais suscetível à doença e também a região que concentra o maior número de casos. Do total, 1.613 foram registrados nas pessoas com idade entre 16 e 59 anos, 380 em quem tem mais de 60 anos, 249 de 6 a 15 anos e 97 até 5 anos.
A zona Norte contabiliza 1.105 dos 2.339 casos. Zona Leste (471), Centro (306), zona Oeste (287), zona Sul (128) e zona rural (42) completam a lista. A cidade tem ao longo do ano 1.233 casos confirmados em mulheres e 1.106 em homens.
Em 2020, a dengue foi responsável pela morte de três pessoas em Mogi Mirim: uma mulher de 56 anos, que vivia no Centro, um homem de 93 anos, do bairro Santa Luzia, zona Norte, e mais um morador da região central, um homem, de 72 anos.