Partidariamente, o cenário político indica que o prefeito eleito, Paulo Silva (PDT) e sua vice, Dra. Maria Alice (SD) iniciarão o governo de Mogi Mirim com maior bancada de oposição na Câmara Municipal: 14 vereadores, no total.
Isso porque, entre os 17 vereadores eleitos no pleito eleitoral deste domingo, conforme resultado divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), há representantes de cinco candidatos a prefeito que disputaram a eleição.
Na teoria, Paulo Silva terá três vereadores da situação, Luzia Cristina Cortes Nogueira (PDT), Mara Cristina Choquetta (PSB) e Dirceu da Silva Paulino (SD). Na campanha, o pedetista recebeu apoio de quatro partidos e apenas o PT não conquistou vaga na Câmara.
Se o cenário se confirmar, a maior bancada de oposição será formada por vereadores coligados com a campanha de reeleição de Carlos Nelson (PSDB). São três legisladores tucanos, Alexandre Cintra, Marcos Gaúcho e Orivaldo Magalhães; outros dois do DEM, Gebê e João Victor Gasparini e duas do Cidadania, Sônia Modena e Lúcia Tenório.
A segunda bancada de oposição conta com vereadores eleitos da campanha de André Mazon (PTB). São três, ao todo, Cinoê Duzo e Joelma Franco da Cunha, ambos do PTB e Tiago Costa (MDB).
O PSD disputou a majoritária com Danilo Zinetti, portanto, figura com oposicionista ao governo eleito de Paulo Silva. Dois vereadores da sigla conquistaram cadeiras: Marcos Paulo Cegatti (PSD) e Luís Roberto Tavares (PL).
Por fim, o partido Podemos elegeu um vereador: Marcio Evandro Ribeiro, da campanha de Ricardo Brandão e o Republicanos que será representado pelo Ademir Souza Floretti Junior da campanha de Dr. Elias Ajub.