Perto de completar 250 anos, Mogi Mirim é uma cidade riquíssima em história. Neste roteiro de dois séculos e meio, há um capítulo especial para a Santa Casa de Misericórdia. A irmandade que completou 152 anos em 2019 deve receber em breve novidades dentro da conservação de seu patrimônio.
Na segunda-feira, dia 7 de outubro, a Câmara Municipal aprovou em primeiro turno o projeto de lei que torna a fachada do hospital patrimônio histórico e cultural de Mogi Mirim. O PL é de autoria do vereador Tiago Costa e foi aprovado por 15 votos a zero. Após a aprovação em segundo turno, que deve entrar na Ordem do Dia da Sessão Ordinária de segunda-feira, dia 14, o projeto será encaminhado à Prefeitura Municipal para ser decretada como lei.
A proposta é que a nomenclatura oficial da Santa Casa, a fachada do imóvel na Rua Maestro Azevedo e a capela sejam tombados como Patrimônios Históricos e Culturais, de natureza imaterial, da cidade. O Cedoc (Centro de Documentação Histórica) deu aval ao projeto. A Santa Casa de Misericórdia de Mogi Mirim foi criada em 6 de abril de 1867 e teve o seu primeiro estatuto redigido no dia 30 de agosto do mesmo ano.
