Portal da Cidade Mogi Mirim

Estado de atenção

Defesa Civil monitora áreas atingidas pelas águas e fica alerta para mais chuvas

Depois do trabalho de vistoria, os problemas são repassados a outras secretarias municipais para a resolução dos casos como obras e limpeza

Publicado em 06/03/2023 às 12:14
Atualizado em

(Foto: Cláudio Felício/Portal da Cidade de Mogi Mirim)

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Na manhã e na tarde deste domingo, dia 5 de março, a Defesa Civil Municipal intensificou os trabalhos de vistorias dos pontos atingidos pelas águas da chuva volumosa que caiu na cidade, na noite anterior. O índice pluviométrico registrado foi de 38,8 mm de chuvas por cerca de duas horas.

O coordenador da Defesa e bombeiro, Luiz Roberto Di Martini reuniu a equipe (com cerca de 10 homens em seis viaturas (duas da Defesa e quatro dos Bombeiros Municipais) e, em uma ação integrada de vistoria e monitoramento, percorreu os pontos da zona urbana e rural, que são considerados críticos.

Durante as visitas, foram definidas estratégias de prevenção, já que tem previsão de mais chuvas intensas, durante a semana, e diretrizes para que as Secretarias Municipais possam solucionar os problemas. O secretário de segurança pública, Luiz Carlos Pinto também acompanhou as visitas com apoio da GCM (Guarda Civil Municipal).

No sábado, o principal problema foi com as 10 casas alagadas no Santa Elisa (que fica na região do Aterrado), onde houve a interdição de um imóvel que apresenta risco de queda. O problema foi registrado na rua Professor José Leme do Prado, com a cheia e transbordamento do córrego do Horto. As famílias atingidas são atendidas pela Secretaria de Assistência Social, que deverá ajudar na recuperação dos móveis e objetos perdidos com o alagamento.  

Outro problema foi no Córrego Santo Antônio que transbordou e houve deslizamentos de partes da encosta e da proteção metálica ao lado do rio. O asfalto da Avenida Brasil, que fica às margens, ficou danificado. As Secretarias de Obras e Limpeza Pública deverão organizar a recuperação das ruas e avenidas danificadas e retirada dos lixo que foram levados pelas águas.

Ainda no sábado, tiveram casas invadidas pelas águas no Maria Beatriz. No domingo, a vistoria foi feita neste córrego e no Córrego do Lavapés, que também corta a cidade, e quando chove bastante, há registros de cheias e, às vezes, ele  transborda, inundando as vias públicas.

E na noite de domingo, teve mais trabalho por causa de mais um temporal. O índice pluviométrico registrou 13,8 mm de chuvas.

A Defesa Civil e Bombeiros Municipais atenderam ocorrências de ruas alagadas no Distrito de Martim Francisco. Leia Mais: Chuva deste domingo causa alagamento em Martim Francisco 

ALERTA

Considerando a previsão dos meteorologistas, que indica mais chuvas nesta primeira semana de março, os membros da Defesa Civil estão alertas.

Em Mogi Mirim, a Operação Verão 2022/2023, acontece até 31 de março.

No Município, o estado de atenção se concentra em possíveis quedas de árvores e no aumento do volume de águas dos córregos (que cortam a zona urbana) resultando em transbordamentos e alagamentos de vias públicas, casas, comércios ou prédios públicos.

Desde o início do verão, há altos índices pluviométricos, períodos com chuvas volumosas. Os pontos críticos mogimirianos são monitorados, como por exemplo, na antiga pedreira De Grava. Neste ponto, quando o volume de chuva é intenso, pode ter alagamentos na rodovia Nagib Chaib (pista interna que liga a Mogi Guaçu) e ainda atingir casas que existem aos arredores.

O córrego Santo Antônio, que fica entre a Avenida que leva o mesmo nome e a Avenida Brasil, além do córrego ao longo da Avenida Luiz Gonzaga de Amoedo Campos, no Complexo Lavapés, recebem atenção especial. São dois locais que geralmente inunda as vias públicas, com risco de acidentes.

Di Martini e os demais membros, a maioria da equipe dos Bombeiros Civis Municipais, cumprem o Plano de Contingência da Operação Verão que também prevê o estado de alerta para remoção preventiva da população das áreas de risco iminente, indicadas por vistorias e estado de alerta máximo que é a remoção da população habitada em área de risco.

Ainda segundo o Plano, se decretada a situação de emergência, todos os órgãos e Autarquia do Governo Municipal deverão priorizar providências administrativas e operacionais para atenção às áreas críticas e à população.

Para acionar a Defesa Civil, basta ligar no 199 e os Bombeiros Civis Municipais pelo 156.


* O contéudo e imagens não podem ser reproduzidos sem autorização prévia do Portal da Cidade de Mogi Mirim, sem a devida citação da fonte*



















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